A ideia do Editorial Young Love começou com a Amanda Cerqueira e com o fotógrafo, que foram construindo juntos o estilo e as referências do editorial. Ao buscarem algumas inspirações na internet, não encontraram exatamente o que procuravam e isso só os deu mais gás para seguir com o editorial e ser referência para futuros casais. “Mais do que tudo, ter criado uma nova referência para casais foi o que tornou a experiência mais especial.”
Apesar de não ter sido um casamento real, a Helena e o Elivelton são um casal de verdade, o que só agregou mais sentimento ainda para o projeto! Nós ainda estamos babando com a tiara da Nat co. Bride, em pedras de quartzo natural e cristais!
“A experiência de participar de um editorial com propósito é indescritível. O trabalho do time de fornecedores foi coeso e tudo harmonizou, o que contribuiu para o resultado ser tão lindo!”
O Conceito
A ideia do Editorial Young Love desde o início era inspirar casais negros. Enaltecer a beleza negra, com essa vibe mais alternativa e boho que todos amam, trazendo referências autênticas e jovens, despertando o interesse daqueles casais moderninhos e fora dos padrões.
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O Look da Helena e do Elivelton
O look dos noivos segue a linha do estilo da decoração. Assim, não segue padrões tradicionais. Para o terno do noivo, apostaram em um blazer bege que harmonizasse com a estrutura da locação e em uma gravata bem moderninha, além de calça de sarja e tênis, para trazer o ar mais jovem.
Já o vestido da noiva é todo rendado e com modelo totalmente boho. Os acessórios foram a cereja do bolo: uma tiara nada óbvia com pedras de quartzo natural e cristais, além de um brinco assimétrico também de quartzo e em modelo ear cuff com correntes douradas, trazendo a pegada industrial.
Além disso, escolheram fornecedores especializados em beleza negra, para enaltecer e valorizar ainda mais os traços da noiva com uma make iluminada e em tons terrosos.
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A decoração nas ruínas
Para a decoração do Editorial, pensaram em uma produção industrial, boho/folk que pudesse interagir com o casarão em ruínas e sua estética.
A pegada foi um boho despretensioso e para trazer essa conexão com o local antigo, surgiu a ideia do tapete suspenso e cores inusitadas como o preto e o laranja sendo destacado nas flores. Em contraponto, usaram uma estrutura moderninha de cimento e cobre com arranjos suspensos com muita espécie seca e desidratada para dar mais originalidade para o projeto, assim como o buquê da noiva, que seguiu essa harmonia dos secos, incluindo flores pintadas de cobre, que também estava presente na lapela do noivo.
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