Bom dia noivas lindas! É com muita alegria e entusiasmo que começamos a semana trazendo para vocês um casamento cheio de amor e muita alegria!
Espírito de simplicidade, a identidade e a história do casal era tudo o que a Evelyn e o Artur queriam para celebrar a nova fase de sua jornada como casal.
O resultado foi um casamento mais rústico, leve, ao ar livre, com a identidade deles. A Evelyn contou que foi diferente do que estavam acostumados a ver nos casamentos que sempre iam.
As fotos ficaram românticas e delicadas, feitas pela Juliana Kneipp, que tem um olhar sensível para pequenos detalhes e capta a emoção dos momentos mais únicos.
Preparem as pastinhas que este casamento é para ser guardado perto do coração!
Casamento dos Sonhos
A ideia inicial era de fazer o casamento no sítio do noivo, algo bem simples, mas que fosse a cara deles. Acabaram levando este sentimento e vontade para um espaço especializado.
A Evelyn e o Artur se guiaram por três regras, que ficaram escritas na porta da casa deles para que pudessem lembrar todos os dias:
- O casamento deve ter significado.
- O casamento tem que ter a nossa cara.
- O casamento tem que caber no orçamento.
Projetinhos DIY
“Colocamos a mão na massa em várias coisas: fizemos todas as artes do casamento (convite e sousplat no papel craft), montamos os próprios convites (duas madrugadas a dentro), o Artur desenhou o quadro de boas vindas da festa e conseguimos um ninho original e abandonado de coleirinho do sítio do noivo para levar as alianças para a cerimônia. Esse foi um pouco do espírito do casamento.”
Momento Único
O momento em que a avó do Artur falou na cerimônia foi um momento inesquecível. Ela foi convidada para dizer algumas palavras porque ela inspira a Evelyn e o Artur em vários sentidos. Ela recitou um poema, com uma interpretação do papel da aliança, que comoveu os noivos e todos os presentes. O poema foi “A Aliança” de Bastos Tigre. É tão lindo que fazemos questão que você leia também:
Aliança, algema divina,
a mais doce das prisões;
uma prisão pequenina
que encerra dois corações.
Modesta jóia, em verdade,
porém que vale um tesouro:
é toda a felicidade
dentro de um círculo de ouro.
Na mão direita figura
como penhor de afeição;
mas é completa a ventura
se muda para a outra mão.
Rodinha frágil e fina
que mais parece um brinquedo;
com ela, qualquer menina
prende um rapaz pelo dedo.
Elo solto da corrente
que Deus forjou de amor puro
e que, através do presente,
liga o passado ao futuro.
Elo de ouro! És a esperança
de horas risonhas e calmas.
Felizes dos que, na aliança,
acham a aliança das almas.
Na velhice, lembra o enredo
dos sonhos da mocidade;
depois… duas num só dedo:
uma vive… outra é saudade…
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