Bom dia, garotas!
O post de hoje começa de um jeitinho diferente dos outros, sabe por que?
Nenhuma história de amor é igual outra (a gente ADORA isso!). A Beatriz começou o depoimento dela para nós dizendo que “O princípio da nossa história não tem muito de inusitado.”
Beatriz, todas as histórias de amor são muito especiais para nós aqui do Lápis!!!!
A gente AMA dividir com todo mundo o amor que duas pessoas sentem pelo outro, não se preocupe se é inusitada ou não.
Às vezes, um relacionamento que pode parecer mundano para os outros, é, na verdade, dos mais doces e cheios de significado. Como o de vocês!
Beatriz e Gabriel foram apresentados por um casal de amigos em comum, que achavam que eles iriam combinar. E não é que estavam certos?
“Foi muito especial encontrar meu pai no pé da escada, para seguirmos juntos até a mesinha onde assinamos os papéis do cartório“, conta Beatriz.
Mas não foi só isso que foi especial, foi ele também quem desenhou a Casinha, à mão mesmo, que foi usada na arte do convite e do menu.
Não poderia faltar!
- O vestido perfeito!!!
- Pessoas animadas;
- Spotify;
- Bebidas boas;
- Comida gostosa;
- A caixinha de música na cerimônia;
- Uma câmera polaroid, para os convidados fotografarem a festa e depois colar (ou não) no caderno de recados. Sou vidrada em fotos polaroids;
- Referência a Lego (que, no caso, foram os bonequinhos do bolo);
- Tênis All Star para a hora da festa;
- Livros na decoração, inclusive dois com nossos nomes;
- Máquina de escrever e um trecho de um livro que tem absolutamente tudo a ver. A personagem se chama Beatriz e, como eu, é escritora. O trecho diz:
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Pedido De Casamento
“Foi em Paris! A gente estava fazendo um piquenique no gramado do Louvre (sim, dava para ver a Torre dali e o pôr do sol), com vinho e queijos, quando ele falou que estava sentindo algo no bolso da calça. Pediu para eu dar uma olhada, se encontrava alguma coisa, se era um bicho. A caixinha das alianças estava lá!”
Mas não tinha alianças de verdade!!! A Beatriz contou sua surpresa quando viu que eram dois papeizinhos enrolados em formato de anel. “Quando abri, tinha um bilhete, falando “você quer se casar comigo? Se sim, abra o outro papel”. E aí o outro papel era um “vale-aliança”. Dali, um pouco meio alterados de vinho, a gente acabou passando por uma loja de souvenires e lá compramos uma caixinha de música com a marcha nupcial (eu coleciono caixinhas de música). A gente usou a caixinha no casamento, ele a tocou antes de começar a música com a qual entrei.”