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Desde que ficou noiva a Andrea logo começou as suas pesquisas de referências sobre casamento. Dentro do Pinterest encontrou o Lápis de Noiva e se apaixonou tanto que logo se viu viciada por este incrível universo casamenteiro. Para ajudar com toda a organização reuniu todas as informações para os seus convidados acompanharem os preparativos no site de casamento do iCasei.
O Ricardo e ela queriam uma cerimônia intimista, ao ar livre e diferente. Juntamente com o sonho de se casar ao ar livre veio o medo da chuva no dia. Na semana do casamento havia a previsão de uma pancada de chuva no fim da tarde, exatamente na hora do casamento. A Andrea, que não confiava no plano B, estava angustiada, mas só ficou mais tranquila quando, enfim, decidiram alugar uma lona de cristal três dias antes do casamento. Quando o dia finalmente chegou, nem ameaça de chuva teve. O dia estava lindo, deslumbrante!
O grande dia foi cheio de emoção, os noivos fizeram o “first look” e entraram juntos na cerimônia. Uma grande amiga do casal foi a celebrante, a avó da Andrea levou as alianças e um amigo tocou harpa durante toda a cerimônia. Que dia especial!
“Quem acha que casar é gastar em uma noite o dinheiro que poderia ser gasto em uma viagem ou compras materiais, não imagina o quanto esse dia é simbólico e especial. É um rito de passagem que transforma a vida do casal. Jamais me esquecerei de cada mensagem de carinho, cada abraço, cada beijo e sorriso que recebi naquele 24 de outubro de 2015. Faria tudo de novo mil vezes.” – Andrea
História de Amor
“Ricardo e eu nos conhecemos em 2008. Eu, professora de sociologia em um centro universitário do interior de São Paulo e ele, coordenador do curso de Filosofia (em que comecei a dar aulas). Logo me simpatizei por aquele rapaz tão jovem, cheio de planos e muito respeitoso com todos os professores. Um dia, no Skype, recebi a seguinte mensagem: ‘e não é que os sociólogos podem ser bem interessantes?’. Foi apenas a primeira de milhares mensagens trocadas por Skype e os extintos MSN e Orkut (que vintage, rsrs!) até que, em março de 2008, ficamos pela primeira vez e nunca mais nos separamos.
De lá para cá tantas coisas aconteceram… No mesmo mês em que eu defendi meu doutorado, em agosto de 2010, Ricardo viajou para a Alemanha para fazer parte do doutorado dele por lá. Ficamos um ano longe um do outro e em muitas ocasiões achamos que não seria mais possível continuarmos juntos. A distância requer muita paciência e perseverança, pois as mudanças de ambos são quase diárias e não são compartilhadas e vividas a dois. Mas nós fomos teimosos! Continuamos juntos até o fim e nos mantivemos namorados. Em 2013, passamos a morar juntos e dividir as alegrias, a rotina, as tristezas, nossas gatinhas (Salomé e Frida), nossa vontade de se abraçar todos os dias de manhã e de aprender diariamente um com o outro.
Como não somos religiosos, ambos não falavam frequentemente em casamento. Mas confesso que, aos poucos, talvez até para contrariar o noivo que era quase avesso ao casamento (rsrs!), pensava cada vez mais na ideia e na possibilidade de fazer algo fora do convencional, com a nossa cara, nosso jeito, sem os protocolos tradicionais. Fui tentando convencer o Ricardo, mas sem muito sucesso. Quando já estava desistindo da ideia e me conformando com a possibilidade de nunca fazer uma festa de casamento, Ricardo fez uma surpresa incrível… Ao realizarmos o sonho de desfilarmos pela Mangueira no Carnaval de 2015, fui pedida em casamento em plena Sapucaí, com direito a noivo ajoelhado, caixinha de alianças, champanhe estourado e nossa amiga e cúmplice fotografando tudo.”
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Música: In my time – Beatles