A Carol e o Tato resolveram se casar essencialmente para comemorar a sua parceria de longa data e reunir as pessoas que mais amavam em um dia especial. Os dois já moravam juntos, mas achavam que mereciam uma festa caprichada onde todos pudessem se divertir, se emocionar e brindar o amor ao lado deles!
E assim nascia o sonho de um celebração inesquecível! Os noivos decidiram cuidar de todos os detalhes da festa, por isso brincam em dizer que o seu casamento foi “artesanal”, pois fizeram tudo a mão, inclusive a decoração! (uau)
Foram meses de planejamento pesquisando fornecedores, orçamentos, ligações, planilhas de orçamento e muita preparação. Apesar do processo cansativo, a Carol conta que tudo serviu para uni-los ainda mais. “Preciso dizer que o Lápis de Noiva foi essencial em toda essa caminhada: nas inspirações, nas indicações dos fornecedores, em tudo. Quando me sentia muito cansada, dava uma fuçada no blog para reencontrar ânimo nas histórias dos outros para seguir em frente.”
Sonharam com um casamento despretensioso no qual os convidados pudessem se sentir muito à vontade. O local escolhido para o grande dia, foi a Fazenda Vassoural, que de tão linda não precisou de muito para ser o cenário perfeito para o enlace.
O tempo estava perfeito para cerimônia ao ar livre embaixo da árvore. Os noivos puderam dizer “sim” na presença de um pôr do sol incrível, e à noite, a pista de dança foi iluminada pela lua cheia.
Duvido você não se emocionar com o vídeo da Social Films. A cerimônia foi celebrada pelos familiares e amigos dos noivos, e o momento dos votos é se suspirar! Esse é um dos nossos vídeos favoritos!
Casamento DIY
O casamento da Carol e do Tato foi praticamente um grande projeto DIY (faça você mesmo)! Como resolveram fazer toda decoração, detalhes e organização da festa, executaram muitos itens eles mesmos, com a ajuda dos amigos e familiares que se uniram em um mutirão para que tudo ficasse pronto a tempo.
- Alguns meses antes do casamento fiz um curso de arranjos florais para poder caprichar nos vasos de flores que decoraram as mesas dos convidados, a mesa dos bem casados e a mesa principal de doces e do bolo. Além disso, meu noivo e eu fizemos diversas visitas às feiras de flores que acontecem de madrugada na CEAGESP, em São Paulo, para pesquisar preços e flores que combinassem com a proposta da nossa festa.
- Também viajamos um tanto para pesquisar itens de decoração como os vasos de porcelana, que foram comprados em Monte Sião (MG) e Porto Ferreira (SP). Os itens maiores alugamos em outros fornecedores. A Ella Arts foi fundamental!
- Reativamos a antiga marcenaria do meu avô para fazermos alguns bancos e os sofás de paletes dos lounges externos, além das placas indicativas da festa. O noivo dedicou diversos finais de semana cortando, lixando e envernizando os móveis para que tudo estivesse lindo na festa. Também foi um jeito bonito de homenagearmos o oficio do meu avô – já falecido – no nosso casamento.
- Também criamos o “cantinho da foto”. Imprimimos diversas imagens antigas com praticamente todos os convidados da festa e penduramos em um varal de fotos num cantinho da festa. O convidado ia lá, localizava sua foto e deixava um recado pra gente.
- Minha mãe e minha sogra também botaram (muito) a mão na massa. Uma fez as almofadas e os kits de banheiro, enquanto a outra foi responsável pelos porta-velas, pelas lembrancinhas e por alguns doces da festa. A avó do noivo também caprichou nos porta-guardanapos.
- Também abusamos do talento de amigos próximos. Colocamos todo mundo pra trabalhar (risos). Um ajudou com a diagramação do convite, outro fez a caligrafia de todas as placas e sinalizações da festa e outros nos ajudaram com a captação da festa pela perspectiva de uma câmera GoPro – presa em uma garrafa de uísque (ela rendeu imagens bem divertidas dos convidados).
Love Story
“Nos conhecemos na faculdade de jornalismo em 2004. Naquela época, frequentávamos turmas diferentes e não éramos tão próximos e, além disso, estávamos em outros relacionamentos. Somente em 2005, já solteiros, nos aproximamos e acabamos nos beijando a primeira vez durante os jogos da faculdade em Guaratinguetá. Ainda demoramos alguns meses até resolvermos começar a namorar. De lá pra cá, nunca mais nos separamos.
Passaram-se quase 11 anos desde então e, durante esse tempo, vivemos quase todo tipo de experiência. Já trabalhamos, por exemplo, juntos na mesma redação convivendo intensamente quase 24 horas por dia (risos), e também já ficamos um período longo namorando à distância, com um oceano nos separando. Já trabalhamos em todo tipo de coisa – chegamos, inclusive, a colher uvas na França pra conseguir pagar um intercâmbio e viajar um pouquinho pela Europa.
Namoro o Tato desde que eu tinha 19 anos – hoje estou com 31 – e costumo brincar que, nessa jornada, já passamos por altos e baixos e já nos desencantamos e nos reapaixonamos diversas vezes pelas várias versões de nós mesmos que tivemos ao longo de todo esse tempo. E que bom é mudar e ter alguém ao lado para acompanhar todo esse processo, todo esse crescimento… enfim, toda uma vida, não é? Se fosse escolher uma só palavra pra definir o nosso relacionamento, acho que seria “parceria”.