Para tudo que é hora de se apaixonar por uma verdadeira explosão de fofura! Estamos derretidas de amor com este editorial que aconteceu na Casa Don’Anna. Cores, texturas, leveza, delicadeza e muito amor nos detalhes.
Há muito tempo que tudo o que se vê para crianças são peças desconfortáveis ou então simples demais para ocasiões tão importantes como casamentos, por exemplo. Foi pensando nisso e conversando com muitas noivas, mães e avós que nasceu a Petite Fleur e sua primeira coleção: a Quartzo.
Todo encanto e inocência das pequenas foram registrados pela Beta e Borelli que deixaram as meninas confortáveis e descontraídas num dia agradável neste casarão histórico construído entre 1912 e 1914, em um projeto de Ramos de Azevedo, o arquiteto mais renomado de São Paulo do início do século XX.
Editorial Quartzo
Para o editorial, ao invés de criar e depois escolher quem vai vestir, fizeram como deve ser: Escolheram as modelos e depois desenharam os vestidos. Cada peça deveria dizer algo sobre cada uma das meninas.
As crianças e os pais colocam a mão na massa. À partir dos 10 anos já dá para pedir para que as crianças ajudem a desenvolver o molde, a moulage, e a família escolhe a composição dos tecidos. É algo somente deles! Tempo de qualidade revertido em criação de família. É para ser uma joia, uma memória!
E é através da roupa sob-medida, moldada respeitando cada curva, cada diferença, enaltecendo cada traço singular da alma de cada uma das meninas que se espera poder chegar num futuro onde elas se sintam seguras, confiantes, confortáveis e entendam que a roupa é que precisa se adequar ao corpo delas, e não o contrário.
Veja aqui as dicas do Lápis para daminhas e pajens de casamento.
Conforto acima de tudo
Durante a escolha dos tecidos, o que se fazia mais importante era o forro: todos eles em cetim de seda, para garantir que o contato com a pele fosse tão prazeroso quanto observar o exterior das peças. Isso é importante porque criança feliz é festa feliz!
Quantas histórias já não ouvimos de crianças que, desconfortáveis com as roupas antiquadas e incômodas, choraram até que fossem embora do evento? A regra número um é conforto, e conforto é questão estrutural!
Com cada recorte minuciosamente calculado para encaixar no corpo de cada uma das crianças, podemos agora pensar na “cobertura do bolo”: vários tipos de rendas florais, tule de seda, tule point d’esprit, fitas de cetim e bordados, misturando o clássico das pérolas com cristais de quartzo-rosa. Tudo 90% feito à mão, para que o passo a passo do vestido transporte as crianças à uma experiência: flor por flor, pérola por pérola, a ideia é que elas assistam e escolham como cada vestido ganhará vida.
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