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Mini wedding com vibe hippie no sítio em Limeira – Di & Felipe

Dia gostoso para curtir uma história cheia de emoções! Estão preparadas? Tudo o que poderia acontecer na história de amor da Di e do Felipe, aconteceu! Até uma chuva que veio do nada na hora da festa! Tinham plano B? Nãoooooooo! Mas deu tudo certo no final, e eles amaram cada segundo. Estavam cercados de pessoas que estavam ali por um motivo: celebrar o amor ao lado deles,quer fosse uma festa no fundo de casa ou um casamento lindo com tudo que tinham direito, como foi o caso.

O casamento seguiu um estilo hippie, boho, viajante, cheio de energia boa. Tinha muito terracota, amarelo queimado, menta, laranja e vermelho na paleta de cores escolhida. Aliás amamos a escolha do look bicolor da Villa Roma que o Felipe escolheu para dizer SIM.

A Di e o Felipe estavam envolvidos em vários projetos ao mesmo tempo que o projeto casamento, um deles era a construção da Kombihome para viajarem por um ano. Para montar o carro-casa eles precisaram aprender sobre arquitetura, design, mecânica, elétrica e muitas outras coisas, ao mesmo tempo em que gerenciavam todo o resto.

Mas voltando ao dia do casamento, nada abalou o ânimo das pessoas, pelo contrário, isso só serviu para dar a liga que precisavam. Muita gente falou que aquilo sim parecia uma festa dos dois! E o que ficou foi uma história incrível para contar: se tinha um casamento para cair a chuva e tudo isso acontecer, era o deles!

O que vai ficou foi uma história linda de um dia cheio de energia boa!

 

Mini wedding com vibe hippie no sítio em Limeira – Di & Felipe

 

Conselhos da Di

“Cerque-se de amor. Cerque-se de pessoas que fazem sentido pra vocês nesse momento. Cerque-se de fornecedores profissionais e carinhosos, que não estão alí somente por dinheiro, e sim porque amam o que fazem e se identificam com vocês.

Porque quando algo sair do planejado (e acredite, pode sair), são essas pessoas que vão contornar qualquer situação e seguir sorrindo.

A maior lição que tivemos no casamento foi: nós não podemos controlar tudo, e tudo bem.

Isso porque planejamos uma festa à beira da piscina, com luzinhas, decoração maravilhosa e super confortável, um bar incrível, palco pra banda, lounges lindos e desconstruídos com a Kombi decorada e aberta pra todo mundo conhecer.”

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Love of my life

A Di e o Felipe se conhecem em 2014, estudando na mesma escola. Apesar de serem de anos diferentes, foram apresentados por amigos em comum. “Acreditem ou não, foi amor à primeira vista. O problema é que foi só da minha parte! Era aquele amor que a escola toda sabia.”

O Felipe era o descolado da escola, mas rolaram uns beijos e umas idas aos shows pra vê-lo tocar (ele tinha banda), e foram saindo esporadicamente.

O Felipe se formou e saiu da escola. A Di pensou que a história acabava ali, mas como tinham pessoas e rolês em comum, continuaram se encontrando pela cidade. O Felipe a pediu em namoro e dois anos depois, acabaram se separando. Foi por um curto período de quatro meses, mas que foram essenciais para que eles tivessem certeza que queriam ficar juntos.

Os anos foram passando, as fases também. Estudaram, trabalharam, fizeram carreira, faculdade, pós-graduação, tudo isso um ao lado do outro. Compraram carro, apartamento, viajaram muito, acamparam diversas e incontáveis vezes, fizeram muitas festas, churrascos, erraram, acertaram e seguiram com uma vida normal, mas sem muita clareza dos próximos passos.

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Uma conversa séria

Uns três anos atrás o Felipe convidou a Di para uma viagem de final de semana, com o motivo de que precisavam conversar.

Conversa vai, conversa vem, ele disse que pensou muito nessa vontade de conhecer o máximo de lugares que os dois tem e de fazer algo com mais sentido na vida. Daí surgiram duas idéias na cabeça dele: um mochilão dando a volta ao mundo, ou uma Kombi home para viajar o Brasil.

Ele contou que viu no Youtube um casal que montou sua Kombi, e que fazia isso. A Di ficou surpresa com a ideia, mas no fundo sempre soube que iam fazer algo do tipo. Decidiram então que iam viajar o Brasil à bordo de uma Kombi, durante um ano.

Pesquisaram muito, se planejaram e criaram um novo negócio para gerar a grana necessária pra viagem. Nesse meio tempo decidiram que queriam fazer uma festa de casamento. Para realizar esses sonhos todos ao mesmo tempo, eles trabalharam muuuuito!

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Cerimonia dos quatro elementos

“Montamos uma cerimônia baseada nos quatro elementos da natureza, onde cada pessoa (pais e padrinhos tinham um elemento que destinamos à eles depois de pesquisarmos as características de cada um). Após abençoarmos esses elementos, houve um momento em que os celebrantes fizeram uma meditação guiada, bem rápida, mas muito significante.”

Eles pediram que todos os presentes fechassem os olhos, e colocassem boas intenções para o  relacionamento, vida e viagem da Di e do Felipe.

Era para terem fechado os olhos também, mas de mãos dadas, abriram os olhos e olharam ao redor. O tempo parecia ter parado. “Foi incrível ver aqueles que mais amamos numa mesma frequência, vibrando o que há de melhor pra gente e elevando o amor que estava alí presente.”

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Te amo, casa comigo?

Estavam completando 11 anos de namoro e decidiram viajar para o Rio Grande do Sul e conhecer os Cânions em Cambará do Sul.

Em um dos passeios, no Cânion Fortaleza, foram tirar fotos num lugar que o Felipe tinha visto na internet antes, uma pedra em específico. A Di não estava entendendo porque o Fe queria filmar na câmera e tirar fotos com a GoPro. ara que tanta coisa gente? “Foi quando ele veio até mim, disfarçou um pouco e ajoelhou com um anel lindo! Eu sempre pensei como seria esse momento, mas na hora nem sei como reagi direito. Ele se ajoelhou e falou: aceita casar comigo e viver a lua de mel mais louca da nossa vida? Eu só consegui balbuciar um: Não acredito! SIM!!!”

Tiveram que sair correndo porque o parque ia fechar em minutos. A Di estava meio em choque ainda. Chegando no carro ela desabou em lágrimas, era isso, mais um passo estava dado.

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Caiu o mundo!

A cerimônia foi leve, livre, linda! Mas depois dela adivinha o que aconteceu? O pior pesadelo de quem casa ao ar livre: chuva! No discurso a Di falou: “pessoal, se começar a chover cada um pega sua cadeira e mesa e corre para o galpão!”

Aí começaram a cair mais pingos, e a assessoria veio falar que deveriam mesmo subir a festa para o galpão do sítio. Quando olharam, os padrinhos já tinham levado o som para cima, a galera toda estava carregando mesas e cadeiras, os fornecedores todos empenhados em mudar tudo e ajudar, o Felipe estava sorrindo falando: “olha que massa, todo mundo ajudando! “

Ouviram inúmeras vezes: “que chuva maravilhosa, veio pra enraizar o amor de vocês!”, “o elemento Água da cerimônia prevaleceu aqui”, “chuva no casamento é significa muita sorte”.

Isso os foi energizando, para que a eles pudessem aproveitar o momento. Tiveram a certeza de que estava tudo funcionando bem, mesmo com esse contratempo: as pessoas estavam comendo, bebendo, se divertindo, abrigados da chuva, a mesa de doces foi refeita em tempo recorde, mudaram a Kombi de lugar, a música estava rolando, pessoas dançando, sorrindo, se divertindo.

Em pouco tempo a festa já estava toda no clima, e parecia que sempre foi assim!

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