Já pensou passar meses e meses sonhando com uma cerimônia ao ar livre e ter que mudar tudo em cima da hora?
“Nós iríamos casar no gramado, mas choveu na manhã do dia, então a decoradora achou melhor ir para o plano B. Fiquei chateada, claro, mas já tinha me preparado porque sabia que isso poderia acontecer.
Como fizemos a cerimônia dentro do salão, não tivemos as damas de honra – que seriam nossos padrinhos, fazendo uma graça – e nem as pétalas na saída por conta do piso do salão.
Então, ficamos sem floristas mesmo, mas refizemos a saída com os padrinhos no gramado e deu tudo certo!”
Diferenciais
“Pra mim, o diferencial do nosso casamento foi ser do nosso jeitinho, com a nossa cara. Não tivemos marcha nupcial, nem bolo branco, nem tapete vermelho.
Não casei de salto (e sim de tênis). Os padrinhos e o noivo usaram meias coloridas. Não foi tanto um DIY, mas também selecionei frases e montei fotos polaroid para colocar no prato de cada convidado.
Todos levaram embora e ficou de recordação. Ah, e escolhi fotos do casamento dos meus pais e dos nossos avós, imprimi e coloquei em quadrinhos para deixar na entrada da festa.
Enfim, nós não nos preocupamos em ficar seguindo regras de casamento, não, queríamos só aproveitar!”
3 ensaios: lágrimas, sorrisos e afeto
“Fiz o first look com meu pai primeiro. Ele é bem motivo e quando me viu, já estava chorando. Tiramos várias fotos juntos e, no final, ele orou por mim. Foi incrível.
Antes de eu fazer o first touch com o Tharcys, um de nossos padrinhos se passou por mim para enganar o noivo. Foi só risada e ainda serviu para tranquilizar o meu amor.
Ele estava um pouco ansioso e preocupado porque tinha esquecido a sua camisa. Mas, deu tudo certo e assim que trouxeram a camisa do noivo, fizemos essa brincadeira.
Depois, chegou a nossa vez. Demos as mãos mas não nos vimos. Falamos algumas palavrinhas, mas eu não me lembro quais foram (rsrss). Foi mágico!”
Sonho realizado
“Sou muito chorona, mas nesse dia segurei e praticamente não chorei. Acho que estava sentindo tanta coisa que eu mais sabia sorrir que chorar (rsrsr).
Também me emocionei, mas me contive quando vi minha avó trazendo as alianças com minha priminha. Um dos momentos que caiu um cisco no meu olho foi durante os votos do Tharcys e quando fizemos uma oração no fim da cerimônia.
Mas, para mim, o melhor momento foi quando terminou a cerimônia e passamos pelo corredor de padrinhos e madrinhas.
Ali, já estávamos casados, felizes, com um sorriso de orelha a orelha e cercados pelas pessoas mais importantes de nossas vidas.
Para meu noivo, foi quando entrei com meu pai. Segundo ele, me ver de noiva foi indescritível, o melhor momento do dia.”